sábado, 31 de agosto de 2019


Em estatística matemática, a divergência de Kullback-Leibler (também chamada de entropia relativa) é uma medida de, como uma distribuição de probabilidades diverge de uma segunda distribuição de probabilidades esperada distribuição. [1][2] As aplicações incluem a caracterização da entropia ('teoria da informação') em sistemas de informação, a aleatoriedade, em séries temporaisganho de informação ao comparar com modelos estatísticos de inferência. Em contraste com a variação de informação, é uma medida 'assimétria' da distribuição e, portanto, não se qualifica como uma métrica estatística. No caso mais simples, se a divergência de Kullback-Leibler for igual a 0, esta indica que podemos esperar um comportamento semelhante, se não o mesmo, entre duas distribuições diferentes, enquanto uma divergência de Kullback-Leibler de 1 indica que as duas distribuições se comportam de maneira diferente. Em termos simplificados, é uma medida com diversas aplicações nas áreas de estatística aplicada, mecânica dos fluidosneurociência e aprendizado de máquina.

    Etimologia[editar | editar código-fonte]

    A divergência de Kullback-Leibler foi introduzida por Solomon Kullback e Richard Leibler em 1951 como a divergência, distância entre duas distribuições; Kullback preferiu o termo 'informação de discriminação' [3]

    Interpretações[editar | editar código-fonte]

    A divergência de Kullback-Leibler de Q para P é frequentemente denotada com DKL(P).
    No contexto do aprendizado de máquinaDKL( P) é frequentemente chamado de ganho de informação alcançado se Q for usado ao invés de P. Por analogia com a teoria da informação, também é chamada de entropia relativa de Pem relação a Q. No contexto da teoria de codificaçãoD KL(PQ) pode ser interpretado como medida do número esperado de bits extras bits necessários para código amostras de P usando um código optimizado para Q ao invés do código optimizado para P.
    Na visão de [Inferência Bayesiana]], DKL (PQ) é uma medida da informação obtida quando alguém revê suas crenças da distribuição de probabilidade inicial Q para distribuição de probabilidade final P. Em outras palavras, é a quantidade de informação perdida quando Q é usado para aproximar P[4] Em aplicações, P tipicamente representa a distribuição "verdadeira" de dados, observações, ou uma distribuição teórica precisamente calculada, enquanto Q tipicamente representa uma teoria, modelo , descrição ou aproximação de P. Para encontrar uma distribuição Q mais próxima de P, podemos minimizar a divergência de KL e computar uma projeção de informação.
    A divergência de Kullback-Leibler é um caso especial de uma classe mais ampla de divergências chamada divergênciasf assim como a classe de divergência de Bregman. É a única divergência sobre probabilidades que é um membro de ambas as classes. Muitas vezes é intuído pensar como uma forma de medir a distância entre distribuições de probabilidade, a divergência de Kullback-Leibler não é uma verdadeiramente métrica. Ela não obedece à desigualdade triangular e, em geral, DKL( P) não é igual a DKL( Q‖P ). No entanto, sua forma infinitesimal, especificamente sua Hessiana, fornece um tensor métrico conhecido como informação de Fisher.

    Definição[editar | editar código-fonte]

    Para uma distribuição discreta de probabilidade P e Q, a divergência de Kullback-Leibler de Q para P 'é definida.[5] como,
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

    x
     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

     +

       +   

      ,      +   

      +

    +     


    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    o que é equivalente a
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

    x
     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

     +

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    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    Em outras palavras, é a expectativa da diferença logarítmica entre as probabilidades P e Q, onde a expectativa é obtida usando as probabilidades P. A divergência de Kullback-Leibler é definida apenas se para todo iQ(i) =0 implica P(i)=0 (continuidade absoluta). Sempre que P(i) é zero, a contribuição do i-ésimo termo é interpretado como zero pois .
    Para as distribuições P e Q de uma variável aleatória contínua, a divergência de Kullback-Leibler é definida como sendo a integral:[6]
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

    x
     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

     +

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      ,      +   

      +

    +     


    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    onde p e q denotam as densidades de P e Q.
    De mode geral, se P e Q são probabilidade medida sobre um conjunto X, e P é absolutamente contínua em relação a Q, então o Kullback-Leibler divergência de Q para P é definida como
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

    x
     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

     +

       +   

      ,      +   

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    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    Onde  é a derivada de Radon-Nikodym de P em relação a Q, garantindo dado que a expressão do lado direito exista. Equivalente, isso pode ser escrito como
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

    x
     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

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      ,      +   

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    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    que é a entropia de P em relação a Q. Continuando neste caso, se  é uma medida em X para o qual  e  existita (o que significa que p e q são absolutamente contínuas em relação a ), então a divergência Kullback–Leibler de Q a P é dada como
    x

    x
    TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

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     [EQUAÇÃO DE DIRAC].

     +

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      ,      +   

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    X


    • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

      X =
      ΤDCG
      X
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli + 
      DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
    • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
      x
    • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
    • X
    • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
      N l    El                 tf l
      P l    Ml                 tfefel 
      Ta l   Rl
               Ll
               D
    Os logaritmos destas fórmulas são tomados na base 2 se a informação é medida em unidades de bits ou na base e se a informação é medida em nat s. A maioria das fórmulas envolvendo a divergência de Kullback-Leibler são verdadeiras independente da base do logaritmo.
    Existem várias convenções para se referir a DKL(PQ) em palavras. Muitas vezes é referida como a divergência entre P e Q; no entanto, isso não consegue transmitir a assimetria fundamental na relação. Às vezes, como neste artigo, pode ser encontrada descrita como a divergência de P a partir de, ou em relação a Q. Isso reflete a assimetria na inferência bayesiana, que inicia de um Q anterior e atualiza para o P posterior.


    Em estatística matemática, a divergência de Kullback-Leibler (também chamada de entropia relativa) é uma medida de, como uma distribuição de probabilidades diverge de uma segunda distribuição de probabilidades esperada distribuição. [1][2] As aplicações incluem a caracterização da entropia ('teoria da informação') em sistemas de informação, a aleatoriedade, em séries temporaisganho de informação ao comparar com modelos estatísticos de inferência. Em contraste com a variação de informação, é uma medida 'assimétria' da distribuição e, portanto, não se qualifica como uma métrica estatística. No caso mais simples, se a divergência de Kullback-Leibler for igual a 0, esta indica que podemos esperar um comportamento semelhante, se não o mesmo, entre duas distribuições diferentes, enquanto uma divergência de Kullback-Leibler de 1 indica que as duas distribuições se comportam de maneira diferente. Em termos simplificados, é uma medida com diversas aplicações nas áreas de estatística aplicada, mecânica dos fluidosneurociência e aprendizado de máquina.

      Etimologia[editar | editar código-fonte]

      A divergência de Kullback-Leibler foi introduzida por Solomon Kullback e Richard Leibler em 1951 como a divergência, distância entre duas distribuições; Kullback preferiu o termo 'informação de discriminação' [3]

      Interpretações[editar | editar código-fonte]

      A divergência de Kullback-Leibler de Q para P é frequentemente denotada com DKL(P).
      No contexto do aprendizado de máquinaDKL( P) é frequentemente chamado de ganho de informação alcançado se Q for usado ao invés de P. Por analogia com a teoria da informação, também é chamada de entropia relativa de Pem relação a Q. No contexto da teoria de codificaçãoD KL(PQ) pode ser interpretado como medida do número esperado de bits extras bits necessários para código amostras de P usando um código optimizado para Q ao invés do código optimizado para P.
      Na visão de [Inferência Bayesiana]], DKL (PQ) é uma medida da informação obtida quando alguém revê suas crenças da distribuição de probabilidade inicial Q para distribuição de probabilidade final P. Em outras palavras, é a quantidade de informação perdida quando Q é usado para aproximar P[4] Em aplicações, P tipicamente representa a distribuição "verdadeira" de dados, observações, ou uma distribuição teórica precisamente calculada, enquanto Q tipicamente representa uma teoria, modelo , descrição ou aproximação de P. Para encontrar uma distribuição Q mais próxima de P, podemos minimizar a divergência de KL e computar uma projeção de informação.
      A divergência de Kullback-Leibler é um caso especial de uma classe mais ampla de divergências chamada divergênciasf assim como a classe de divergência de Bregman. É a única divergência sobre probabilidades que é um membro de ambas as classes. Muitas vezes é intuído pensar como uma forma de medir a distância entre distribuições de probabilidade, a divergência de Kullback-Leibler não é uma verdadeiramente métrica. Ela não obedece à desigualdade triangular e, em geral, DKL( P) não é igual a DKL( Q‖P ). No entanto, sua forma infinitesimal, especificamente sua Hessiana, fornece um tensor métrico conhecido como informação de Fisher.

      Definição[editar | editar código-fonte]

      Para uma distribuição discreta de probabilidade P e Q, a divergência de Kullback-Leibler de Q para P 'é definida.[5] como,
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

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      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      o que é equivalente a
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

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       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

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      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      Em outras palavras, é a expectativa da diferença logarítmica entre as probabilidades P e Q, onde a expectativa é obtida usando as probabilidades P. A divergência de Kullback-Leibler é definida apenas se para todo iQ(i) =0 implica P(i)=0 (continuidade absoluta). Sempre que P(i) é zero, a contribuição do i-ésimo termo é interpretado como zero pois .
      Para as distribuições P e Q de uma variável aleatória contínua, a divergência de Kullback-Leibler é definida como sendo a integral:[6]
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

        +

      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      onde p e q denotam as densidades de P e Q.
      De mode geral, se P e Q são probabilidade medida sobre um conjunto X, e P é absolutamente contínua em relação a Q, então o Kullback-Leibler divergência de Q para P é definida como
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

        +

      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      Onde  é a derivada de Radon-Nikodym de P em relação a Q, garantindo dado que a expressão do lado direito exista. Equivalente, isso pode ser escrito como
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

        +

      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      que é a entropia de P em relação a Q. Continuando neste caso, se  é uma medida em X para o qual  e  existita (o que significa que p e q são absolutamente contínuas em relação a ), então a divergência Kullback–Leibler de Q a P é dada como
      x

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

        +

      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D
      Os logaritmos destas fórmulas são tomados na base 2 se a informação é medida em unidades de bits ou na base e se a informação é medida em nat s. A maioria das fórmulas envolvendo a divergência de Kullback-Leibler são verdadeiras independente da base do logaritmo.
      Existem várias convenções para se referir a DKL(PQ) em palavras. Muitas vezes é referida como a divergência entre P e Q; no entanto, isso não consegue transmitir a assimetria fundamental na relação. Às vezes, como neste artigo, pode ser encontrada descrita como a divergência de P a partir de, ou em relação a Q. Isso reflete a assimetria na inferência bayesiana, que inicia de um Q anterior e atualiza para o P posterior.

      x
      TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

      x
       [EQUAÇÃO DE DIRAC].

       +

         +   

        ,      +   

        +

      +     


      X


      • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......

        X =
        ΤDCG
        X
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
        x
        sistema de dez dimensões de Graceli + 
        DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.
      • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
        x
        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia.
        x
      • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
      • X
      • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
        N l    El                 tf l
        P l    Ml                 tfefel 
        Ta l   Rl
                 Ll
                 D